sexta-feira, 25 de julho de 2014

Ariano Suassuna

Corpo de Ariano Suassuna é enterrado no Recife

Despedida de Suassuna reuniu familiares, amigos e fãs, após 16 horas de velório

Recife - O corpo do escritor, dramaturgo e poeta Ariano Suassuna foi enterrado na tarde desta quinta-feira no cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Grande Recife. Após 16 horas de velório, o sepultamento foi acompanhado por familiares, amigos, admiradores e governistas.
O caixão chegou ao cemitério por volta das 17h, após um cortejo em carro aberto, em um veículo do Corpo de Bombeiros. Ainda no palácio, netos de Ariano carregaram o caixão até o carro, ao mesmo tempo em que os presentes aplaudiam e cantavam o frevo "Madeira que cupim não rói", além do grito de guerra do Sport, time do coração do autor

Durante o funeral, dois poemas de Suassuna fora lidos a pedido da viúva, Zélia de Andrade Lima. Muito emocionado, um dos netos do casal, João Suassuna, recitou "Acahuan", que Ariano escreveu em homenagem a seu pai, e "A mulher e o reino", feito para a esposa.
Um dos filhos de Ariano, o artista plástico Dantas Suassuna, acompanhou o caixão do pai durante o trajeto. A curta cerimônia de sepultamento contou ainda com salva de tiros, a execução instrumental da Ave Maria e da Oração de São Francisco, além de uma chuva de pétalas.
Ariano Suassuna, de 87 anos, morreu na última quarta-feira vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico e estava em coma, respirando com a ajuda de aparelhos. Ele foi submetido a uma cirurgia mas não resistiu ao tratamento. Segundo boletim médico, o escritor faleceu às 17h15, no Real Hospital Português.
Velório
O corpo de Ariano Suassuna começou a ser velado por volta das 23h desta quarta-feira, no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo estadual. Uma missa de corpo presente foi iniciada após a chegada do caixão, que foi conduzido por policiais militares e recebido pelo governador João Lyra Neto, e pelo ex-governador Eduardo Campos. A cerimônia, que foi ministrada pelo Frei Aluísio Fragoso, a princípio, contou apenas com a participação de familiares. Por volta das 23h30, o público foi liberado para as últimas homenagens.
Com as bandeiras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), do Brasil e de Pernambuco estampadas sob o caixão, o corpo do poeta foi encaminhado para o início do velório. O governador de Pernambuco, João Lyra, e o ex-governador, Eduardo Campos, ajudaram a carregar o caixão para o espaço interno do palácio.

Já nesta quinta-feira, a presidenta da República, Dilma Rousseff, passou cerca de 40 minutos no local, onde conversou com familiares do escritor e com políticos, como o governador de Pernambuco, João Lyra Neto, e o candidato a presidente pelo PSB, Eduardo Campos. Dilma deixou o local sem fazer declaração pública. Também estiveram presentes o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo; os governadores Ricardo Coutinho (Paraíba) e Jaques Wagner (Bahia); o senador Humberto Costa e o prefeito do Recife, Geraldo Julio.






    Biografia de Ariano Suassuna:

    Ariano Suassuna (1927 - 2014) foi um escritor brasileiro. "O Auto da Compadecida", sua obra prima, foi adaptada para a televisão e para o cinema. Sua produção reúne além da capacidade imaginativa, seus conhecimentos sobre o folclore nordestino. É poeta, romancista, ensaísta, dramaturgo, professor e advogado. Em 1990, ocupou a cadeira nº 32 da Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi eleito para a cadeira nº 18 da Academia Pernambucana de Letra e em 2000, ocupou a cadeira nº 35 da Academia Paraibana de Letras.
    Ariano Suassuna (1927) nasceu na cidade de Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, capital da Paraíba, em 16 de junho de 1927. Filho de João Suassuna, ex-governador da Paraíba e Rita de Cássia Villar, ficou órfão de pai, com três anos de idade. Passou os primeiros anos de sua infância na fazenda Acauham, no sertão do Estado. Durante a Revolução de 1930, por motivos políticos, seu pai foi assassinado. A família muda-se para Taperoá, interior do estado, onde mora entre 1933 e 1937 e lá inicia seus estudos. Teve os primeiros contatos com a cultura regional assistindo uma apresentação de mamulengos e um desafio de viola.
    Em 1938, a família muda-se para a cidade do Recife, Pernambuco, onde Ariano entra para o Colégio Americano Batista. Em seguida estuda no Ginásio Pernambucano, importante colégio do Recife. Ingressou na Faculdade de Direito, onde fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreve sua primeira peça "Uma Mulher Vestida de Sol". No ano seguinte escreve "Cantam as Harpas de Sião".
    Em 1950, conclui o curso de Direito. Dedicou-se à advocacia e ao teatro. Em 1955, escreveu a comédia "O Auto da Compadecida". A partir de 1956, passou a dar aulas de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. Em 1970, surge o Movimento Armorial, inspirado e dirigido por Ariano, com o objetivo de valorizar os vários aspectos da cultura do Nordeste brasileiro, como a literatura de cordel, a música, a dança, teatro, entre outros.
    Ariano Suassuna iniciou em 1971, sua trilogia com o "Romance d'a Pedra do Reino" e o "Príncipe do Sangue que Vai-e-Volta", tendo por subtítulo "Romance Armorial - Popular Brasileiro", que teria sequência em 1976, com a "História d'o Rei Degolado nas Caatingas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana". Em 1994, se aposenta pela Universidade Federal de Pernambuco. Foi Secretário de Cultura no governo de Eduardo Campos.
    Ariano Suassuna recebia inúmeros convites para realizar "aulas-espetáculos" em várias partes do País onde, com seu estilo próprio e seus "causos" imaginativos, deixava o público encantado.
    Ariano Suassuna faleceu aos 87 anos, no Recife, decorrente das complicações de um AVC hemorrágico.

    Obras de Ariano Suassuna

    Uma Mulher Vestida de Sol, 1947
    Cantam as Harpas de Sião (ou o Despertar da Princesa), 1948
    Os Homens de Barro, 1949
    Auto de João da Cruz, 1950 (Prêmio Martins Pena)
    Torturas de um Coração, 1951
    O Arco Desolado, 1952
    O Castigo da Soberana, 1953
    O Rico Avarento, 1954
    Ode, 1955 (poesia)
    O Auto da Compadecida, 1955
    O Casamento Suspeito, 1956
    Fernando e Isaura, 1956
    O Santo e a Porca, 1958
    O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna, 1958
    A Pena e a Lei, 1959
    A Farsa da Boa Preguiça, 1960
    A Caseira e a Catarina, 1962
    O Pasto Incendiado, 1970 (poesia)
    Romance d'a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai e Volta, 1971 (partes da trilogia)
    Iniciação à Estética, 1975
    A Onça Castanha e a Ilha Brasil, 1976 (Tese de Livre Docência)
    História d'o Rei Degolado nas Caatigas do Sertão: ao Sol da Onça Caetana, 1976 (parte da trilogia)
    Sonetos Com Mote Alheio, 1980 (poesia)
    Poemas, 1990 (Antologia)
    Almanaque Armorial, 2008

    Rubem Alves

    Escritor e educador Rubem Alves morre em Campinas aos 80 anos

    Ele estava internado desde 10 de julho e teve falência múltipla de órgãos.
    Mineiro, educador era um dos intelectuais mais respeitados do Brasil.


    O escritor Rubem Alves, de 80 anos, morreu no fim da manhã deste sábado (19) em decorrência de falência múltipla de órgãos, segundo o Centro Médico de Campinas (SP). O educador deu entrada no hospital com quadro de insuficiência respiratória devido a uma pneumonia e estava internado desde o dia 10 de julho na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O óbito ocorreu às 11h50.

    Na manhã deste sábado, o hospital havia enviado um boletim médico para informar que o paciente teve um agravamento da condição circulatória, e que caminhava para a falência múltipla de órgãos. Nos dias anteriores, Alves havia apresentado piora nas funções renais e pulmonar.

    Biografia de Rubem Alves:

    Rubem Alves (1933-2014) foi teólogo, educador, tradutor e escritor brasileiro. Autor de livros de filosofia, teologia, psicologia e de histórias infantis.
    Rubem Alves (1933-2014) nasceu na cidade de Boa Esperança, Minas Gerais, no dia 15 de setembro de 1933. Em 1945 muda-se com a família para o Rio de Janeiro. Criado em uma família protestante, tornou-se pastor.
    Entre 1953 e 1957 cursou Teologia no Seminário Presbiteriano de Campinas, São Paulo. Em 1958 muda-se para a cidade de Lavras, Minas Gerais, onde exerce a função de pastor até 1963. Nesse mesmo ano foi estudar em Nova York, retornando em 1964, com o título de Mestre em Teologia, pela Union Theological Seminary.
    Em 1968, foi perseguido pelo regime militar brasileiro, que o acusou de subversão. Viajou aos EUA, onde cursou doutorado em filosofia na Princeton Theological Seminary.
    De volta ao Brasil, nos anos 70, Rubem Alves ensinou filosofia na Universidade de Campinas (Unicamp). Ocupou diversos cargos, entre eles, o de Diretor da Assessoria Especial para assuntos de Ensino, de 1983 a 1985.
    Nos anos 80, torna-se psicanalista através da Sociedade Paulista de Psicanálise. Passou a escrever nos grandes jornais sobre comportamento e psicologia.
    Rubem Alves, depois de aposentado, investiu seu tempo em um restaurante para exercer seu gosto pela gastronomia. O local era também usado para eventos culturais que envolviam cinema, pintura e literatura.
    Dos vários livros que Rubem Alves publicou, vale a pena destacar “O Que é Religião?" (filosofia e religião), “A Volta do Pássaro Encantado”, “O Patinho que não Aprendeu a Voar” (livro infantil) “Variações Sobre a Vida e a Morte” (teologia) e “Filosofia da Ciência” (filosofia e conhecimento científico).
    Rubem Alves faleceu em Campinas, São Paulo, no dia 19 de julho de 2014.

    João Ubaldo


    Corpo de João Ubaldo Ribeiro é enterrado no Rio

    Escritor foi enterrado no Mausoléu dos Imortais da ABL, em Botafogo.
    Jornalista morreu em casa após uma embolia pulmonar, aos 73 anos.

    Káthia MelloDo G1 Rio
    No Mausoléu, a tampa do caixão foi retirada para a despedida final da viúva Berenica. Em cima, a camiseta do bloco carnavalesco Areia, do Leblon (Foto: Káthia Mello / G1)
    O escritor João Ubaldo Ribeiro, que morreu na madrugada desta sexta-feira (18), foi enterrado às 10h deste sábado (19), no Mausoléu dos Imortais da Academia Brasileira de Letras (ABL)no Cemitério São João Batista, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Antes do enterro, a tampa do caixão foi reaberta para a despedida final da viúva Berenice Ribeiro. Embaixo do fardão da academia, uma camiseta com a estampa de Itaparica, na Bahia, onde ele nasceu.

    Biografia de João Ubaldo Ribeiro:

    João Ubaldo Ribeiro (1941-2014) foi um escritor brasileiro. Foi membro da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira nº 34. Recebeu o Prêmio Camões em 2008. A exemplo de Jorge Amado, Ubaldo Ribeiro é um grande disseminador da cultura brasileira, sobretudo a baiana. Entre suas obras que fizeram grande sucesso encontram-se "Sargento Getúlio", "Viva o Povo Brasileiro" e "O Sorriso do Lagarto".
    João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro nasceu em Itaparica, no dia 23 de janeiro de 1941, Bahia, na casa de seus avós. Filho dos advogados Manuel Ribeiro e de Maria Filipa Osório Pimentel. Fez seus primeiros estudos em Aracaju, no Instituto Ipiranga. Em 1951 ingressa no Colégio Estadual Atheneu Sergipense. Em 1955 muda-se para Salvador, e ingressa no Colégio da Bahia. Estudou francês e latim. Formou-se em Direito na Universidade Federal da Bahia.
    Seu primeiro romance foi "Setembro Não Tem Sentido", publicado em 1963. Em 1964 recebe uma bolsa de estudos para cursar o mestrado em Administração Pública, na Universidade da Califórnia, Estados Unidos. De volta ao Brasil, leciona Ciência Política na Universidade Federal da Bahia, durante seis anos. Em 1969 casa-se com a historiadora Monica Maria Rotes, com quem teve duas filhas. Separado, em 1980, casa-se com a fisioterapeuta Berenice de Carvalho Botelho, com quem teve um casal de filhos.
    Sua segunda obra "Sargento Getúlio", publicado em 1971, lhe rendeu o Prêmio Jabuti de Revelação de Autor, em 1972. A obra chegou ao cinema nos anos 80, protagonizada pelo ator Lima Duarte. Em 1984, ganhou o Prêmio Jabuti com o romance "Viva o Povo Brasileiro". O romance "O Sorriso do Lagarto" foi adaptado para uma minissérie na televisão.
    João Ubaldo Ribeiro, a partir de 1994, passou sofrer de depressão, fez tratamento voltou a aparecer em público, em 1998. Em 1991, é eleito para a Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira nº 34.
    João Ubaldo Ribeiro faleceu no Rio de Janeiro, em decorrência de embolia pulmonar, no dia 18 de julho de 2014.

    Obras de João Ubaldo Ribeiro

    Setembro Não Tem Sentido, romance, 1968
    Sargento Getúlio, romance, 1971
    Vence Cavalo e o Outro Povo, conto, 1974
    Vila Real, romance, 1979
    Livro de Histórias, conto, 1981
    Política: Quem Manda, Porque Manda, Como Manda, ensaio, 1981
    A Vida a Paixão de Pondonar, o Cruel, literatura infantil, 1983
    Viva o Povo Brasileiro, romance, 1984
    Sempre aos Domingos, crônica, 1988
    O Sorriso do Lagarto, romance, 1989
    A Vingança de Charles Tiburane, infanto juvenil, 1990
    Um Brasileiro em Berlim, crônica, 1995
    O Feitiço da Ilha do Pavão, romance, 1997
    Arte e Ciência de Roubar Galinhas, crônica, 1999
    A Casa dos Budas Ditosos, romance, 1999
    Miséria e Grandeza do Amor de Benedita, romance, 2000
    O Conselheiro Come, crônica, 2000
    Dia do Farol, romance, 2002
    A Gente se Acostuma a Tudo, crônica, 2006
    O Rei da Noite, crônica, 2008
    O Albatroz Azul, romance, 2009
    Dez Bons Conselhos de Meu Pai, infanto juvenil, 2011

     

    terça-feira, 15 de julho de 2014

    Copa do Mundo 2014...

    A copa desse ano foi uma copa especial, uma copa que marcou a vida de todos nós brasileiros, e que talvez ainda demore muitos e muitos anos para se repetir... Uma COPA NO BRASIL, a ultima copa que teve no Brasil antes da deste ano foi em 1950 ano em que o Brasil foi vice-campeão. Já neste ano o Brasil jogou em casa também, mas não jogou muito bem e ficou em quarto lugar, depois de perde na semifinal para a Alemanha de 7x1, uns dos vexames que o Brasil já deu... Mas em fim a Alemanha ganhou a copa deste ano, Argentina ficou em segundo lugar e a Holanda que venceu de 3x0 do Brasil fico em terceiro lugar... Mas é assim um dia uns perdem outros vencem, mas é claro estávamos torcendo para o Brasil vencer mas... Venceu o que melhor jogou né gente...!!!!

    quarta-feira, 9 de julho de 2014

    Brasil vs Alemanha (semifinal)


      




    Ontem o Brasil perdeu para a Alemanha de "lavada" no Mineirão, Belo Horizonte. O jogo começou tranquilo, Alemanha já nos primeiros minutos fez um gol... De Thomas Müller, poucos minutos depois Miroslav Klose fez o 2x0 para Alemanha, em seguida Toni Kroos fez mais um para Alemanha... 3x0, já estava ficando dificil para o Brasil e os brasileiros já perdiam um pouco de esperança, e quando pensavamos que ja estava bom de gols para Alemanha logo em seguida do terceiro gol veio mais dois mais um de Toni Kroos e um de Sami Khedira. Neste estante de 3 gols seguidos os brasileiros perderam o que restava de esperança, muitos brasileiros sairam do estadio no primeiro tempo mesmo. O Brasil saiu de campo não acreditando no que acabava de acontecer... Nem a Alemanha acreditava.
    Começo o segundo tempo, já não havia mais esperanças e agora era só tentar segurar a bola pra não perder de mais de 5x0... E nem isso, André Shürrle fez o 6ª gol para a Alemanha, não satisfeitos ainda André Shürrle fez o setimo gol para a Alemanha... Oscar nos ultimos minutos fez um gol de "dignidade" para o Brasil. Em fim o jogo acabou em 7x1 para Alemanha e o Brasil foi desclassificado da Copa do Mundo 2014.

    Neste jogo Bernad jogou no lugar de Neymar que está machucado e Dante no lugar de Thiago Silva que estava suspenso e o David Luiz foi o capitão do jogo (na falta do Thiago Silva).

    DECLARAÇÃO DE ALGUNS JOGADORES DEPOIS DO JOGO

    David Luiz (capitão da seleção do Brasil): "Só queria poder dar uma alegria ao meu país, infelizmente não conseguimos. Peço desculpa a todos os brasileiros, só queria ver todos a sorrir. Eles [Alemanha] foram melhores, estavam melhor preparados e fizeram melhor jogo. Fica muita tristeza e muito aprendizado também. No início, nos perdemos um pouco ali, eles viram que a gente estava assim e conseguiram marcar. Na minha vida, aprendi a ser homem em todos os momentos, nunca fugi de nada". 

    Júlio César (guarda-redes do Brasil): "Explicar o inexplicável é muito complicado. Temos de reconhecer o grande futebol alemão. O golo aos 10 minutos provocou um apagão, ninguém o esperava. Até aqui estava tudo a ser muito bonito". 

    Thomas Mueller (jogador da seleção da Alemanha): "Isto não podia ser esperado. Não sei o que dizer, para ser honesto...Não acredito nisto, é algo completamente louco. Hoje, tudo correu bem. Sabíamos que o Brasil ia começar ao ataque e que ia abrir espaços. Foi diferente do que se passou contra a Argélia. Damo-nos pior com as equipas que se fecham e o Brasil não o ia fazer. Agora, temos de afastar mais uma equipa, na final, vamos ter de lutar por isso".

    "Eu acho que sinto pena. Obviamente, é diferente (vencer dessa forma) não seria tão grande quanto hoje (ontem). Eles têm grandes jogadores", disse Tony Kroos, em entrevista coletiva.